Diariamente, o BEA faz o monitoramento de focos de calor em todo o estado – e o mesmo é realizado em outras seis salas de situação no interior de Mato Grosso. Esse monitoramento é essencial para traçar as ações de prevenção, combate de incêndios e responsabilização daqueles que fizeram uso do fogo nas áreas urbanas – proibido durante todo o ano – e nas áreas rurais, onde a proibição vale entre 1º de julho e 31 de outubro.
“O decreto 259/2023 declara estado de emergência ambiental até novembro deste ano e estabelece também o período proibitivo do uso do fogo. Esse decreto ainda autoriza a Secretaria de Estado de Segurança Pública a contratar brigadistas, aumentando os nossos instrumentos de resposta para o combate aos incêndios florestais. Vamos distribuir essas equipes em todo o estado, a fim de combater o fogo e realizar ações preventivas para conscientizar os proprietários rurais para o não uso do fogo”, explicou o comandante.
Investimentos
Nos últimos quatro anos, o Governo de Mato Grosso investiu mais de R$ 70 milhões na entrega de viaturas, equipamentos a todas unidades operacionais do Corpo de Bombeiros Militar, como o 1º e 2º Pelotão Independente do Corpo de Bombeiros Militar em Poconé e Santo Antônio do Leverger. A unidade em Poconé, inclusive, é resultado de uma ação estratégica criada para atuar no monitoramento e prevenção aos incêndios florestais na região.
Já neste ano, o Governo do Estado está disponibilizando R$ 77,4 milhões para o combate aos crimes ambientais. Os recursos fazem parte do Plano de Ação do Comitê Estratégico para o Combate ao Desmatamento Ilegal, Exploração Florestal Ilegal e aos Incêndios Florestais (CEDIF-MT)
O montante vai possibilitar a contratação temporária de brigadistas, locação de quatro aeronaves, aquisição de uma nova plataforma própria de imagens de satélite de alta resolução para monitoramento ambiental e o custeio das operações de respostas e fiscalização em campo, bem como a aquisição de equipamentos permanentes, consumo e serviços necessários necessários as equipes.
“O decreto 259/2023 declara estado de emergência ambiental até novembro deste ano e estabelece também o período proibitivo do uso do fogo. Esse decreto ainda autoriza a Secretaria de Estado de Segurança Pública a contratar brigadistas, aumentando os nossos instrumentos de resposta para o combate aos incêndios florestais. Vamos distribuir essas equipes em todo o estado, a fim de combater o fogo e realizar ações preventivas para conscientizar os proprietários rurais para o não uso do fogo”, explicou o comandante.
Investimentos
Nos últimos quatro anos, o Governo de Mato Grosso investiu mais de R$ 70 milhões na entrega de viaturas, equipamentos a todas unidades operacionais do Corpo de Bombeiros Militar, como o 1º e 2º Pelotão Independente do Corpo de Bombeiros Militar em Poconé e Santo Antônio do Leverger. A unidade em Poconé, inclusive, é resultado de uma ação estratégica criada para atuar no monitoramento e prevenção aos incêndios florestais na região.
Já neste ano, o Governo do Estado está disponibilizando R$ 77,4 milhões para o combate aos crimes ambientais. Os recursos fazem parte do Plano de Ação do Comitê Estratégico para o Combate ao Desmatamento Ilegal, Exploração Florestal Ilegal e aos Incêndios Florestais (CEDIF-MT)
O montante vai possibilitar a contratação temporária de brigadistas, locação de quatro aeronaves, aquisição de uma nova plataforma própria de imagens de satélite de alta resolução para monitoramento ambiental e o custeio das operações de respostas e fiscalização em campo, bem como a aquisição de equipamentos permanentes, consumo e serviços necessários necessários as equipes.