Mauro Mendes e toda a classe política e empresarial precisam de todas as forças e mãos dadas para reverter proposta de reforma tributária que prejudica MT.
315,8 milhões de toneladas de grãos, 24% de crescimento na produção de soja no Brasil.
Esses são os números divulgados da produção Brasileira de grãos pela CONAB.
MT é o fiel desta balança.
A tecnologia abre o caminho da produtividade, o agronegócio se transforma na maior força econômica do país e é o único no momento que vai alavancando o desenvolvimento e segurando praticamente sozinhos, as pontas do Brasil.
Tem que respeitar!
Em MT, a possibilidade de rearranjos fiscais e tributários federais pode melar essa equação e colocar em risco a virtuosidade das lavouras, prevendo queda de arrecadação, quebra de mercados e a paralização de investimentos, que refletem o futuro negativamente, e que poderão enterrar não só o Estado e sim, um país inteiro.
O lobby da maioria política sulista que andam em grupos por Brasília, (são unidos, corporativistas e atuantes), encabeçam o movimento que aprova a lei, abastece o cofre de seus Estados e esvaziam os de MT e do Centro Oeste, sem plantar uma única semente.
Esta proposta vai provocar a diminuição de 8 BI anuais no caixa de MT, 1/3 da arrecadação projetada em 2023.
Um desastre anunciado para o Estado, sua economia, planejamento e que vai impactar perdas no bolso de seus cidadãos.
A coisa é grave!
O governador Mauro Mendes, reúne forças locais, vizinhas, mobiliza mundos e fundos, corre atrás do prejuízo em Brasília e tenta modificar o projeto que tramita no congresso e no ministério da economia.
Estranho, foi numa matéria ontem, a presença visual e presente apenas do Deputado Fábio Garcia, numa ação que precisaria da dedicação plena e irrestrita de toda a representação política de MT e do Centro Oeste agarrados e acompanhando a peregrinação do Governador pelos corredores da capital Federal.
Não deu para entender.
Antagonicamente
com suas bancadas, políticos dos Estados beneficiados com a mudança proposta, estão trabalhando duro e querem nos tirar os impostos, que ficarão, se aprovada a reforma como está, na origem da entrega dos tributos que são gerados pelos nossos produtos e comodities, transformando-se sem esforços, nos maiores beneficiados de nossa produção e trabalho.
Um absurdo!
Inaceitável!
A hora é de nossos Deputados Senadores e representantes da indústria e do agro mato-grossense darem as mãos e promoverem uma vigília de reversão dessa matéria.
Esse estrago nos fará retroagir e definhar economicamente.
Trabalho, barulho, argumentos e mobilizações de todos, sem tréguas ou descansos, são as ferramentas exigidas e isso não pode passar sob nenhuma hipótese.
É fundamental a conquista da resiliência, simpatia e apoio a esta causa e o convencimento da inclusão de ajustes no projeto, deles dependerá o futuro de MT e a manutenção dos investimentos e solidez que estão em pleno vapor.
Esta pauta talvez seja a mais importante nesse momento e deve ser tratada com atenção especialíssima por todos os mato-grossenses, primordialmente pelos políticos representantes da câmara e do senado.
Ação causando reação, é disso que se precisa agora nobres parlamentares e de forma apartidaria, incansável é urgente.
A demanda é resolutiva para o futuro de MT.
Temos todos que ir pra cima.